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quarta-feira, 11 de abril de 2012

quantas vezes da minha dor retirei o caos para evitar que apodrecesse teu cais?
Postado por Carolina Moreira às 19:19 Nenhum comentário:
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Carolina Moreira
Em poucas palavras ou no maior livro que o ser humano poderia escrever continuo sendo a mesma: idealista, e por este motivo escrevo, mas não "a arte pela arte" e sim para transformar, sede de degustar, vomitar, experimentar, com voracidade ou doçura, todas as coisas que este universo pode oferecer a minha mente que é pura palavra: cria, inventa, sofre, desmente, como uma assassina experimental.
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