Vivência perdida, marginalidade estampada, juventude transviada. Inconstante, sentimentos vagos diluídos nas bitucas dos meus cigarros. Amor demais não correspondido, pseudo-correspondido por nunca ter sido realmente alcançado. Meu desejo é pular em cima dela e implorar para me deixar ser o centro de teu corpo, para abrigar teu coração como se fosse a segunda parte dividida em outra essência. O não poder mudar a ordem das coisas é o que mais machuca, não poder invadir os pensamentos do outro e fazê-lo corresponder minha intensa paixão.
Tenho medo da solidão, preciso filtrar todas as emoções. Dentro de mim existe algo que sempre acaba transformando amores em apelos ausentes e imaculados. Queria acreditar que tudo está bem, de verdade, que ao menos vai ficar bem. Mas o recorrer desse ciclo vicioso me cansa e consome.
Que você então vire apenas uma lembrança boa que se pereu no meoi da nostalgia diária, das tentativas falidas de se adaptar a visão distorcida de amor do outro, ao medo da rebelião sentimental e da falta de paciência.
Se é para amar, que seje até o infinito.
Tenho medo da solidão, preciso filtrar todas as emoções. Dentro de mim existe algo que sempre acaba transformando amores em apelos ausentes e imaculados. Queria acreditar que tudo está bem, de verdade, que ao menos vai ficar bem. Mas o recorrer desse ciclo vicioso me cansa e consome.
Que você então vire apenas uma lembrança boa que se pereu no meoi da nostalgia diária, das tentativas falidas de se adaptar a visão distorcida de amor do outro, ao medo da rebelião sentimental e da falta de paciência.
Se é para amar, que seje até o infinito.
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